domingo, 16 de junho de 2013

Pessoas "tóxicas”: Que las hay, las hay!

Por estes dias, – quer em pesquisas aleatórias pela web, quer em certas publicações em papel – deparei-me com um conceito muito pertinente no âmbito da psicologia, as pessoas "tóxicas”. O tema cativou desde logo a minha atenção, isto porque me tenho cruzado com algumas destas espécies ao longo da vida e o facto é que podem ser realmente muito nocivas. Resolvi, então, aprofundar a matéria não só por uma questão de autodefesa, mas também por curiosidade em conhecer (compreender não prometo!) estas mentes perversas. Como operam? Porquê? Como identificá-las? Quem são as suas vítimas? Quais são as suas reais metas? Como nos podemos proteger?


Li, por exemplo, que estes seres são autênticos “vampiros emocionais” sem “luz própria” que consomem a nossa energia vital, dependendo dela para se sustentarem. Como? “Explorando” e “manipulando” conforme os seus interesses. Os motivos variam entre a inveja, a frustração, a baixa autoestima, etc.

Atenção! Estes sujeitos “venenosos” estão geralmente atentos a pormenores da vida alheia, são bons conselheiros e têm um discurso atraente e sensato. E quem, como eu, cai facilmente na teia destes indivíduos por ter dificuldade em dizer “não” e por evitar, a todo o custo, o confronto e o conflito (defeito assumido!) torna-se vulnerável às garras destas criaturas. A solução? Evitar. Não sendo possível, fugir!

Descobri, ainda, que involuntariamente tendo primeiro a desconfiar e finalmente a afastar-me destas pessoas. Talvez por isso resista tanto tempo neste tipo de relações, porque inconscientemente já detectei a toxicidade e o perigo e deixo de dar tudo de mim e, no limite, retiro-me.



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