Desculpa se não correspondo ao milagre
Com o qual fantasiaste dias e noites,
Meses a fio…
Enquanto me albergavas em teu avassalado ventre.
Sei que lutaste por mim e continuas a lutar!
E cada vez que tombo ainda tenho em tua mão,
Aquela segurança materna:
Uma doce fusão de firmeza e ternura.
Aquela mão redentora que me ergue
Dos escombros onde tropeço,
Movida por passos errantes.
Aquela mão que me afaga e protege,
E me agasalha num único gesto.
Vejo que me confias toda a tua esperança,
E que esboças em mim traços de êxito e felicidade.
(Quando me fitas com aquele olhar.
Aquele, mãe!
Que me sabe elogiar
E também repreender)
Admiro a extraordinária força
Que transportas com elegância.
Que audácia inesgotável!
Que se desdobra e renova a cada obstáculo.
Temo, mãe!
Temo, não conseguir ser o desenho sublime que projectaste.
Trago comigo o receio de um dia
(talvez…)
Não ser capaz de usar as mesmas tintas,
De edificar os mesmos pilares.
Temo, mãe!
Temo, mas não abdico.
Porque um dia me ensinaste a persistir.
Com o qual fantasiaste dias e noites,
Meses a fio…
Enquanto me albergavas em teu avassalado ventre.
Sei que lutaste por mim e continuas a lutar!
E cada vez que tombo ainda tenho em tua mão,
Aquela segurança materna:
Uma doce fusão de firmeza e ternura.
Aquela mão redentora que me ergue
Dos escombros onde tropeço,
Movida por passos errantes.
Aquela mão que me afaga e protege,
E me agasalha num único gesto.
Vejo que me confias toda a tua esperança,
E que esboças em mim traços de êxito e felicidade.
(Quando me fitas com aquele olhar.
Aquele, mãe!
Que me sabe elogiar
E também repreender)
Admiro a extraordinária força
Que transportas com elegância.
Que audácia inesgotável!
Que se desdobra e renova a cada obstáculo.
Temo, mãe!
Temo, não conseguir ser o desenho sublime que projectaste.
Trago comigo o receio de um dia
(talvez…)
Não ser capaz de usar as mesmas tintas,
De edificar os mesmos pilares.
Temo, mãe!
Temo, mas não abdico.
Porque um dia me ensinaste a persistir.
Rosita |
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